O PEI (Programa de Enriquecimento Instrumental) é um programa de intervenção cognitiva composto por uma série de tarefas que tem por objetivo otimizar o funcionamento cognitivo de cada criança, jovem ou pessoa, proporcionando-lhe um método de aprendizagem em que ele aprenda a aprender.
O PEI se fundamenta na Teoria da Modificabilidade Cognitiva Estrutural e na Experiência de Aprendizagem Mediada do psicólogo e educador Reuven Feuerstein que nos oferece uma visão dinâmica das capacidades cognitivas do ser humano. Para Feuerstein todo ser humano é capaz de aprender, ou seja, a inteligência é modificável e cabe ao mediador despertar tal modificabilidade.
O programa não visa a aquisição de um conteúdo específico e sim a MODIFICABILIDADE das estruturas cognitivas. A ideia é despertar o aluno para uma nova forma de aprender, de pensar, resolver e refletir sobre situações-problema. No PEI o que vale não é a resposta da tarefa e sim o processo. O importante é compreender como se chegou a essa resposta, quais foram as relações estabelecidas, as informações consideradas e os critérios que determinaram essa resposta.
Num mundo em que há excesso de informações e estímulos é pré-requisito e fundamental para um pensamento operacional eficiente, saber pensar: saber identificar, comparar, analisar, sintetizar, classificar, codificar e decodificar informações, e com elas fazer projeções e utilizar os mais diferentes tipos de raciocínio: divergente, hipotético, transitivo, analógico, progressivo, lógico, silogístico e inferencial.
O programa completo é composto de 14 instrumentos (14 conjuntos de tarefas de diversos conteúdos e modalidades, contendo 20 a 30 páginas cada). A sequência dos instrumentos está organizada pelo seu crescente nível de dificuldade, com tarefas progressivamente mais complexas que favorecem a construção sistemática e estrutural das funções cognitivas e operações mentais necessárias à aprendizagem.
Originalmente o programa foi criado para crianças e jovens, vítimas do Holocausto, que foram privados culturalmente e apresentavam atrasos cognitivos. Amplamente difundido em dezenas de idiomas e em muitos países, entre os quais o Brasil, o PEI pode ser utilizados em instituições escolares, clínica de reabilitação e empresas. O PEI não está destinado a um público específico, é indicado e recomendado para todos aqueles que desejam melhorar seu desempenho cognitivo e suas capacidades de aprender. O PEI se fundamenta na Teoria da Modificabilidade Cognitiva Estrutural e na Experiência de Aprendizagem Mediada do psicólogo e educador Reuven Feuerstein que nos oferece uma visão dinâmica das capacidades cognitivas do ser humano. Para Feuerstein todo ser humano é capaz de aprender, ou seja, a inteligência é modificável e cabe ao mediador despertar tal modificabilidade.
O programa não visa a aquisição de um conteúdo específico e sim a MODIFICABILIDADE das estruturas cognitivas. A ideia é despertar o aluno para uma nova forma de aprender, de pensar, resolver e refletir sobre situações-problema. No PEI o que vale não é a resposta da tarefa e sim o processo. O importante é compreender como se chegou a essa resposta, quais foram as relações estabelecidas, as informações consideradas e os critérios que determinaram essa resposta.
Num mundo em que há excesso de informações e estímulos é pré-requisito e fundamental para um pensamento operacional eficiente, saber pensar: saber identificar, comparar, analisar, sintetizar, classificar, codificar e decodificar informações, e com elas fazer projeções e utilizar os mais diferentes tipos de raciocínio: divergente, hipotético, transitivo, analógico, progressivo, lógico, silogístico e inferencial.
O programa completo é composto de 14 instrumentos (14 conjuntos de tarefas de diversos conteúdos e modalidades, contendo 20 a 30 páginas cada). A sequência dos instrumentos está organizada pelo seu crescente nível de dificuldade, com tarefas progressivamente mais complexas que favorecem a construção sistemática e estrutural das funções cognitivas e operações mentais necessárias à aprendizagem.
Originalmente o programa foi criado para crianças e jovens, vítimas do Holocausto, que foram privados culturalmente e apresentavam atrasos cognitivos. Amplamente difundido em dezenas de idiomas e em muitos países, entre os quais o Brasil, o PEI pode ser utilizados em instituições escolares, clínica de reabilitação e empresas. O PEI não está destinado a um público específico, é indicado e recomendado para todos aqueles que desejam melhorar seu desempenho cognitivo e suas capacidades de aprender.
Jussara Barros
Psicopedagoga
Terapeuta Cognitiva
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