quarta-feira, 21 de maio de 2014


A síndrome de down é caracterizada por atrasos no desenvolvimento motor e de funções cognitivas, porém cada pessoa é única e tem o seu próprio desenvolvimento.
No campo da terapia ocupacional, a estimulação é realizada desde o nascimento,
contemplando o ser humano como singular e oferecendo condições para desenvolver suas capacidades motoras, intelectuais e afetivas, ressaltando suas habilidades e não as dificuldades, visando melhorar essas capacidades durante o processo de crescimento.
No quadro abaixo, algumas dicas importantes de estimulação no período de 0 a 2 anos para crianças com síndrome de down:

 


Fonte: Guia do Bebê com Síndrome de Down
Supervisão - Dr. Zan Mustacchi
 
Por: Camila Mesquita Soares - Terapeuta Ocupacional

Amarrando o tênis


O que é uma atividade corriqueira e aparentemente simples, pode ser muito difícil para algumas crianças.

Por volta dos 06 anos as crianças já apresentam habilidades para executar essa função.
 

Porém, essa atividade requer:
- Habilidade bimanual
- Noção espacial
- Sequenciação
- Percepção visual
- Destreza óculo manual
- Coordenação motora fina

Algumas dicas para ajudar a criança:
- Brinquedos de alinhavo
- Ensinar com um cadarço de cada cor
- Começar ensinando com o tênis fora do pé
- Ilustrando com desenhos
- Realizando a tarefa junto com a criança


 




 Por Camila Mesquita Soares - Terapeuta Ocupacional

 

Direito da Criança e do Adolescente


Para saber mais!!


quarta-feira, 14 de maio de 2014

Dicas para trabalhar organização temporal


Fique de olho!


Traumas infantis podem causar hiperatividade

 
 Pesquisadores do Colégio de Medicina Albert Einstein, nos Estados Unidos, descobriram que uma infância conturbada é terreno fértil para o surgimento do transtorno do déficit de atenção e hipera...tividade (TDAH). Para chegar a essa conclusão, foram analisados dados de 65 680 jovens entre 6 e 17 anos. Entre outras informações, os autores recorreram a entrevistas com os pais — que incluíam perguntas sobre divórcio, violência doméstica, condição social e discriminação.

Com isso, ficou claro que as crianças que passaram por algum evento traumático tinham um risco três vezes maior de desenvolver TDAH, responsável por deixar os pequenos agitados, impulsivos e inquietos. Trata-se, sem sombra de dúvida, de uma descoberta de peso, que pode ajudar os especialistas a guiar o tratamentos da disfunção mais adequadamente. E, de quebra, reforça a importância de a família criar um ambiente carinhoso e alegre para que a criança cresça com muita saúde.